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Liberdade aos 42

Liberdade aos 42

30
Abr19

Agradecimento Equipa SAPO


Boa tarde!

 

Este post serve, apenas, para tornar público o meu agradecimento à Equipa do SAPO por ter destacado este post do Triptofano, sobre A importância da vacinação. (isto é Serviço Público!!!) 

 

Trata-se de um texto (muito bem escrito), de fácil leitura, que alerta para um problema de Saúde Pública gravíssimo, que consiste na "moda" de não vacinar.

 

O que, a generalidade das pessoas desconhece é que, com esta prática, não estão a pôr em causa, apenas, a sua saúde individual... mas, também, a de toda a comunidade, porque a sua atitude diminui a chamada "imunidade de grupo" (que só se atinge quando, pelo menos, 95% da população está vacinada), que confere protecção a quem não pode , de facto, ser vacinado (verdadeiras contra-indicações às vacinas, extremamente raras e, sobretudo, crianças de tenra idade, cuja (i)maturidade do seu sistema imunitário impede que sejam inoculadas com a vacina).

 

Por favor, procurem informação em fontes fidedignas (e não, nas redes socias) e não "brinquem" com coisas (muito) sérias (a vossa saúde e... a saúde alheia)!

 

30
Abr19

Que tipo de pessoa é?!...


"A maioria das pessoas resolve aprender apenas o essencial. O essencial para conseguir o emprego, o essencial para ter um simples prato de comida por dia. Essas são as pessoas que reclamam da sorte.

 

As outras, querem saber mais, definem metas, pretendem uma vida interior mais rica, mais livre, mais completa. E não se importam, quando despertam invejas."

(Al Stevens)

 

Eu, claramente, enquadro-me na "suposta minoria"... quero, sempre, saber mais, sair da minha zona de conforto... navegar rumo ao desconhecido...

 

E vocês?!... que tipo de pessoas são?...

 

Dia Feliz!

 

26
Abr19

Momentos que ensinam a viver...


 

Bom dia Pessoas Lindas e Maravilhosas!

Sabem... aqueles momentos em que nos tornamos "transparentes" aos olhos dos outros?!...

É um desses (preciosos) momentos que vou partilhar convosco...

Fevereiro de 2008... em casa de um doente (em fim de vida), que já me conhecia há alguns meses...

No final da visita, quando me fui despedir, colocou o seu braço à volta do meu pescoço e segredou-me ao ouvido: "esse coraçãozinho hoje não tá feliz... precisa de um abracinho"... 

Nesse preciso momento... enquanto tentava suster as lágrimas e esboçar um sorriso "mal amanhado", senti-me envergonhada... uma perfeita idiota!!!

Aquela pessoa estava a morrer (e tinha perfeita consciência da situação) e estava sereno e preocupado comigo... e eu, por uma razão "menor" que, provavelmente, no dia seguinte já não teria qualquer relevância... "dava-me ao luxo" de ficar triste...

São estas pessoas que nos inspiram e... são momentos, assim, que nos ensinam a viver, a valorizar o que, realmente, importa...

Sejam Felizes... sem dramas...

Espalhem AMOR pelo Mundo!

 

24
Abr19

Síndrome de burnout e suas consequências...


Hoje, regresso a um tema que já abordei, aqui, no blog: o burnout

“O burnout é um esgotamento físico e mental que está ligado ao exercício da profissão em condições físicas, emocionais, cognitivas e comportamentais desgastantes e acima da capacidade da pessoa lidar com elas", explica a psiquiatra Maria Antónia Frasquilho”, in Observador.

“Há três características que definem a síndroma de burnout: a despersonalização (quando a pessoa começa a ser insensível, cínica ou indiferente em relação aos problemas e aos sentimentos dos outros); a sensação de baixa auto-eficácia (que leva a insatisfação e a um sentimento de incompetência) e a exaustão emocional. "Quer dizer que aquilo que eu sempre gostei de fazer, agora massacra-me, cansa -me", explica o psicólogo clínico David Barreira, in Sábado

Trata-se de um quadro clínico complexo, que apresenta um desenvolvimento contínuo e flutuante, no tempo, em que se podem observar três fases [1ª fase: stress psicossocial, em que se produz um desequilíbrio entre as exigências e os recursos; 2ª fase: situação de tensão psico-fisiológica; 3ª fase: alterações de comportamento].

As consequências são múltiplas e variadas e não afectam, apenas, o trabalhador que sofre, mas também a sua rede de contactos (família, amigos) e a organização onde este desenvolve a sua actividade profissional.

 

Consequências para o profissional:

  • Físicas: cansaço; perda de apetite; mal-estar geral; problemas osteo-articulares (dores lombares; dores cervicais; contracturas musculares); alterações imunológicas (aumento das infecções; alergias; problemas dermatológicos); problemas cardíacos (palpitações; dor pré-cordial; hipertensão arterial); problemas respiratórios (catarro frequente; crises de taquipneia; crises asmáticas); problemas digestivos (gastrite; úlcera duodenal; náuseas; diarreia); alterações do sistema nervoso (enxaquecas; perturbações do sono, sobretudo, insónia; sensação de vertigem); problemas sexuais (impotência; ausência de ejaculação; vaginismo); alterações hormonais (transtornos menstruais, nas mulheres).

 

  • Emocionais: esgotamento; sentimento de vazio e fracasso; baixa tolerância à frustração; sensação de impotência perante os problemas; nervosismo; inquietação; dificuldade de concentração (esquecimentos frequentes, falta de atenção e memória); tristeza com tendência a depressão; falta de compromisso laboral; escassa ou nula realização pessoal; baixa auto-estima; despersonalização.

 

  • Comportamentais: comportamentos aditivos (tabaco; álcool; medicamentos), irritabilidade; mudanças bruscas de humor; hostilidade; isolamento; agressividade; cinismo; problemas conjugais; falta de eficácia; diminuição da capacidade para tomar decisões; menor rendimento e absentismo laboral.

 

Consequências familiares e pessoais: deterioração da vida conjugal e familiar; isolamento, com consequente deterioração das relações sociais.

Consequências para a entidade empregadora: conflitos com outros profissionais; ineficácia na actividade diária; diminuição da qualidade dos serviços prestados; mudanças recorrentes de posto de trabalho; absentismo laboral; acidentes de trabalho.

 

23
Abr19

Dia Mundial do Livro


O Dia Mundial do Livro foi instituído, pela UNESCO, em 1996. O dia escolhido, 23 de Abril, assinala uma data emblemática para a literatura, já que, segundo reza a História, neste dia, faleceram vários escritores, mundialmente aclamados, como Cervantes e Shakespeare.

 

A ideia da comemoração teve a sua génese numa tradição Catalã: a 23 de Abril, dia de Sant Jordi (São Jorge), é oferecida uma rosa a quem comprar um livro. Mais recentemente, a troca de uma rosa por um livro tornou-se uma prática adoptada em vários países do mundo.

 

Todos os anos, a UNESCO elege uma cidade como “Capital Mundial do Livro”. Em 2019, foi escolhida Sharjah (Emirados Árabes Unidos), como reconhecimento pelo seu programa: “Leia, você está em Sharjah”,  direccionado para os grupos marginalizados, oferecendo propostas criativas para encorajar a participação das populações migrantes e favorecer a inclusão social, a criatividade e o respeito. 

 

Para mim, os livros são jóias raras, bens (muito) preciosos… verdadeiros tesouros! Permitem-me sonhar, “viajar”… correr o mundo sem sair do lugar! São fonte de conhecimento inesgotável, contribuem para o meu bem-estar e influenciam o meu estado de alma.

 

Existem livros dos mais variados formatos e texturas… têm cheiro, alma e vida própria. Despertam paixões, levam-nos a viver aventuras emocionantes. Existem livros para todos os gostos, em papel tradicional ou em versão digital, versando os mais diversos assuntos, em prosa ou poesia, com ou sem imagens. O difícil é escolher perante tamanha diversidade.

 

Infelizmente, em Portugal, os livros são, em regra, objectos “caros” e, em tempos de crise, inacessíveis a muitas bolsas. Talvez este seja, também, um dos factores que contribui para o elevado grau de iliteracia verificado em Portugal.

 

As bibliotecas desempenham um papel fundamental na divulgação do livro e na promoção da leitura, mas é essencial que sejam proactivas, “vivas”, que não se limitem a armazenar e a expor os livros, devem empreender acções dinâmicas de “aproximação à comunidade”, tendo como principal público-alvo as crianças, incutindo-lhes o gosto e o entusiasmo pela leitura, como uma forma divertida de interagir e brincar, ensinando-as a compreender o que está escrito nos livros e a reflectir sobre o que lêem, de forma a construir a sua visão pessoal sobre a temática abordada. Muitas crianças e jovens não gostam de ler porque, grande parte das vezes, não compreendem e não são capazes de interpretar o que lêem.

 

O investimento nas crianças é fundamental, porque elas são excelentes vectores de transmissão de informação no seio das suas famílias e comunidades escolares e constituem o substrato da “nova” sociedade, são os adultos do futuro.

 

As escolas e os professores, em particular, assumem uma importância fulcral em todo o processo de aprendizagem e promoção da leitura, tendo em conta que exercem uma grande influência sobre crianças e jovens, funcionando como “modelos”, ajudando a construir a sua própria identidade enquanto cidadãos, dotando-os de capacidade reflexiva, essencial para a formação da “massa crítica” que Portugal tanto precisa.

 

Este dia também nos deverá levar a reflectir sobre a evolução dos livros, a médio e longo prazo, fruto das novas tecnologias. Os livros digitais oferecem novas oportunidades de acesso ao conhecimento, a um preço reduzido e “à distância de um clique”, mas, os livros tradicionais continuam a ter as suas “virtudes”: são seguros contra a falsificação, facilmente transportáveis e sem necessidade de equipamentos adicionais para a sua leitura.

 

Os livros são um bem cultural, essencial para o desenvolvimento da literacia e do progresso económico, são os nossos melhores aliados na disseminação da educação, da ciência, da cultura e da informação. A variedade de livros e o conteúdo editorial constituem fontes de “enriquecimento” que devem ser apoiadas através de políticas públicas. Essa “bibliodiversidade” representa a riqueza comum, que faz dos livros muito mais do que meros objectos físicos, convertendo-os na mais bela invenção para partilhar ideias, ultrapassando as fronteiras do espaço e do tempo.

 

Boas leituras!

 

 

22
Abr19

Agridoce...


 

Quando perdemos os nossos pais, o mundo parece-nos mais pequeno... talvez pelo facto de percebermos que somos a geração que lhes sucede, ou seja, (teoricamente) a próxima a partir

Tomamos consciência da finitude e dos limites do tempo e do espaço que ocupamos…

Passamos a apreciar a Vida com outros olhos, outra sabedoria

Aprendemos a valorizar o tempo e o que fazemos com ele, tornando-se o nosso capital mais precioso…

Queremos, “apenas”, deixar uma marca indelével no coração de quem amamos…

Hoje… o sentimento é agridoce

O calendário assinala o aniversário de uma Pessoa Muito Especial (das que mais amo) e... quero (muito) celebrar a sua Vida… mas… é, também, o dia em que se cumpre o (primeiro) aniversário da morte da Minha Mãe…

Escolho celebrar a Vida, de coração pleno de AMOR, mas apertado de saudade…

 

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