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Liberdade aos 42

Liberdade aos 42

30
Ago19

A Liberdade de... Hetero Doméstico!


Liberdade

Desde tenra idade, me falaram que a liberdade apenas é entregue com termo de responsabilidade!

A construção de uma opinião não requer licença, permissão e nem tão-pouco avaliação, desde que seja, ora formulada ora interpretada, por um empreiteiro de educação. Era ensinada nos intervalos da escola. Comemorada nas horas de saída e respeitada no toque para entrada. Lecionada com paixão, por quem lutou por ela e perdeu alguém que nunca a chegou a conhecer. Perder nunca foi importante, mediante a possibilidade de participar. Competir, mesmo que em inferioridade, é uma condição de quem já só pode vencer…

A liberdade é o doce ruído de um folhear de um livro de História! A memória presente. Independente. Adulta como o choro de uma criança…

O medo ainda a persegue. Entregue pelas palavras de quem inveja. Almeja acabar com a luta. Não pela paz. Pela apatia. Pela peleja da espada que corta o bolo pela cereja! A sombra tangente que nos arrefece do sol, acaba por se tornar a ténue luz de um mundo de trevas…

A azáfama dos dias e o frenesim das noites. O brilho do metal. Das luzes dos carros e dos prédios. Tédios sensaborões. Um milhão de opções e escolhemos quase sempre aquela que nunca fazemos. Cedemos. Procrastinamos. Pedimos desculpa diariamente às alegrias, a uma mente ausente de anomias…

Ser livre não é poder correr e conseguir parar no abismo! É caminhar, olhar para os lados e nunca ter de olhar por cima dos ombros…

 

Texto da autoria de: HD

 

29
Ago19

Sobre a pontualidade... e a falta dela!!!


Sou uma pessoa pontual... daquelas que, por norma, chega antes da hora combinada... e que se, por alguma razão, percebe que não consegue chegar a horas, tem sempre o cuidado de avisar...

Por isso, espero que os outros tenham, para comigo, o mesmo procedimento e, confesso-vos que tenho (muito) pouca tolerância para com os atrasados crónicos, que NUNCA chegam a horas e nem se dão ao trabalho de avisar ou de pedir desculpa quando aparecem uma ou duas horas depois!!!... e ainda são capazes de dizer com aquele sorriso idiota (que, apenas, eles acham que tem piada): "já sabes como sou, dá-me um desconto"!!!...

E vocês... são pontuais?...

E como reagem à falta de pontualidade alheia?!...

 

28
Ago19

As gaivotas...


E... a cada instante... tudo muda...

Olho a Ria, maré cheia... parece que se pode caminhar sobre as águas (qual espelho que reflecte o firmamento)... as gaivotas deixam-se conduzir... "hoje, são patinhos" (como alguém disse...)!

 

gaivotas.JPGRia de Alvor

 

No instante seguinte, a brisa ondula toda a superfície... e as gaivotas... continuam a deixar-se levar...

Parecem serenas... indiferentes às alterações que a brisa vai provocando na superfície da água... parecem felizes a navegar ao sabor da corrente...

Às vezes, é bom ser gaivota, assim, à deriva, a deixar-se ir, simplesmente, ao sabor da corrente dos dias incertos, que se diluem na sua espuma...

   

27
Ago19

A Morte é um dia que vale a pena viver...


Apesar de, a morte, continuar a ser um assunto tabu e constituir o maior medo de grande parte das pessoas, na verdade, a grande questão subjacente à morte reside na Vida, mais concretamente, na forma como vivemos...

No livro A morte é um dia que vale a pena viver, a autora (médica paliativista) partilha experiências pessoais e profissionais e "incentiva as pessoas a cultivarem relações saudáveis, a cuidarem de si próprios com a mesma dedicação com que cuidam dos amigos e familiares, sem deixarem de fazer aquilo que têm vontade e as torna felizes."

 

Livro.JPG

 

Considero que se trata de um livro muito interessante, que promove uma reflexão sobre a forma como vivemos, o modo como gerimos o nosso tempo e alinhamos as nossas prioridades...

O livro aborda vários conceitos relacionados com os Cuidados Paliativos: os cuidadores, os arrependimentos, o tempo, o sofrimento Humano, o medo da morte, a morte, o luto... mas, também, foca aspectos muito importantes, que determinam a forma de cuidar, nomeadamente, o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, a promoção da Felicidade e a expressão dos sentimentos e emoções...

No fundo, a autora pretende desmistificar a morte e o processo de morrer e colocar o foco na Vida e na forma de Viver...

 

26
Ago19

Wind of change...


 
Wind of Change
Scorpions
 
I follow the Moskva
Down to Gorky Park
Listening to the wind of change
An August summer night
Soldiers passing by
Listening to the wind of change

The world is closing in
Did you ever think
That we could be so close, like brothers
The future's in the air
I can feel it everywhere
Blowing with the wind of change

Take me to the magic of the moment
On a glory night
Where the children of tomorrow dream away
in the wind of change

Walking down the street
Distant memories
Are buried in the past forever
I follow the Moskva
Down to Gorky Park
Listening to the wind of change

Take me to the magic of the moment
On a glory night
Where the children of tomorrow share their dreams
With you and me
Take me to the magic of the moment
On a glory night
Where the children of tomorrow dream away
in the wind of change

The wind of change
Blows straight into the face of time
Like a stormwind that will ring the freedom bell
For peace of mind
Let your balalaika sing
What my guitar wants to say

Take me to the magic of the moment
On a glory night
Where the children of tomorrow share their dreams
With you and me
Take me to the magic of the moment
On a glory night
Where the children of tomorrow dream away
in the wind of change
 
 
Quase 30 anos volvidos (29, para ser mais precisa)... que ventos se fazem sentir?!... 

 

23
Ago19

A Liberdade de... P.P.!


art-artsy-blue-1988698.jpg

Imagem:  aqui

 

 

Liberdade

Pedaços esquecidos num intervalo fechado, cujos limites são as normas. Por vezes, a moral, a religião, o estilo de vida, … Um céu cujas estrelas deixam de banhar a minha pele.

Muitas vezes confundida com a “democracia”, os princípios que a regem nem sempre são óbvios. Sinto-a num sorriso, mas logo surgem correntes que a afastam.

Devaneios, naquele abraço pautado pela solidão. Idílios destronados pela razão. Lideranças maquiavélicas sem resíduos de paixão.

No início de uma nova vida, o grito, o chamamento… O caminho rumo a um só ponto comum, solto e despretensioso pautado pela escolha de alguém.

 

Texto da autoria de: P.P.

 

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