Erro comum...
"É um erro popular muito comum acreditar que aqueles que fazem mais barulho a lamentarem-se a favor do público sejam os mais preocupados com o seu bem-estar..."
Praia dos três irmãos
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"É um erro popular muito comum acreditar que aqueles que fazem mais barulho a lamentarem-se a favor do público sejam os mais preocupados com o seu bem-estar..."
Praia dos três irmãos
"Se temos a possibilidade de tornar mais feliz e mais sereno um ser humano, devemos fazê-lo sempre."
Hermann Hesse
Ria de Alvor_2021 (pré-confinamento)
Ensina-me a arte de criar ilhas de quietude, onde eu possa absorver a beleza das coisas do dia-a-dia: nuvens, árvores, um trecho de música...
Marion Stroud
Ria de Alvor
“As sociedades modernas vivem tempos insanos.
A serenidade é um artigo de luxo.”
Augusto Cury
Um recanto de serenidade...
Numa altura em que a Organização Mundial da Saúde assinala o aumento alarmante do número de doenças ligadas à alimentação, em que a obesidade é considerada a epidemia do século XXI, a par do flagelo da fome, consequência da “crise”, que assola cada vez mais famílias vítimas do desemprego e da precariedade laboral (trabalho sem direitos/baixos salários), as questões alimentares estão, mais do que nunca, na ordem do dia.
Uma alimentação equilibrada facilita a promoção e a manutenção de um bom estado de saúde, ao longo de toda a vida. Condiciona aspectos importantes do desenvolvimento, durante a gravidez, determina o perfeito crescimento de crianças e adolescentes e é fundamental para evitar o aparecimento de muitas doenças na idade adulta e na velhice.
O organismo humano é uma máquina complexa, que recebe alimentos sólidos e líquidos e os transforma para obter a matéria com que nutre, estrutura e repara os seus tecidos e a energia que lhe permite manter-se em funcionamento. Apesar de todos precisarmos de energia, as necessidades energéticas variam de acordo com a idade, o género, a constituição física e a actividade de cada um. E é possível que dependam, também, de factores genéticos.
A energia é, normalmente, expressa em quilocalorias (kcal) ou quilojoules (kJ), sendo que 1 kcal corresponde a, aproximadamente, 4,2 kJ. O valor energético de um alimento depende do seu conteúdo em macronutrientes, ou seja, em proteínas, gorduras ou lípidos e hidratos de carbono ou glúcidos (açucares). O seu valor energético está, claramente, estabelecido:
Quando a energia ingerida iguala a energia gasta, o indivíduo está em equilíbrio energético e mantém o seu peso. Contudo, quando a energia fornecida ao organismo não é suficiente para satisfazer as suas necessidades, devido, por exemplo, a um jejum voluntário, o corpo perde peso e orienta o seu metabolismo de base para uma melhor poupança, utilizando diferentemente os nutrientes disponíveis e limitando a sua actividade.
A capacidade de gerir os gastos energéticos resulta de uma evolução do metabolismo humano ao longo da História. Face a diferentes períodos de fome e de carência alimentar, o nosso organismo evoluiu no sentido de ser capaz de se adaptar muito bem a estas situações. No entanto, esta flexibilidade natural tem limites e, depois de um certo tempo, surgem sinais de alarme, como, por exemplo, a sensação de fome e, se a situação se mantiver, manifestações clínicas de carências alimentares.
Quando acontece o inverso, ou seja, quando a energia ingerida é superior à energia consumida, o organismo não tendo, por si só, a capacidade para aumentar o seu metabolismo, acumula o excesso de energia sob a forma de gordura, conduzindo ao aumento de peso e de volume de massa corporal.
A alimentação deve, acima de tudo, ser equilibrada, de modo a evitar as carências nutricionais e a proporcionar o maior bem-estar físico possível.
Uma alimentação equilibrada pode, e deve, incluir as guloseimas ou alimentos um pouco menos saudáveis, de que tanto gostamos (como uma carne suculenta, com excesso de gordura, bombons, gelados ou sobremesas). O que não deve acontecer é, a ingestão destes alimentos, ocorrer com frequência e/ou em quantidade superior aos restantes alimentos.
Na verdade, comer de forma saudável não implica, necessariamente, muito trabalho, nem grandes restrições alimentares, basta reger-se pelos limites do bom senso e atender a que “um bom garfo” não é “um garfo grande” nem “um prato a transbordar”.
Não se prive das delícias culinárias... mas… coma (e beba) com moderação!
Primeiro Passo: Identifique o seu problema
É crucial começar por reconhecer os factores de stress a que está sujeito, o que, muitas vezes, se revela uma tarefa difícil.
Com alguma frequência, sentimos que há algo de errado na nossa vida, mas temos dificuldade em identificar, concretamente, o que é.
Podemos sentir-nos insatisfeitos e desmotivados no emprego ou descontentes com a forma como vivemos.
No entanto, raramente reflectimos sobre as situações que nos causam mal-estar e tentamos perceber as suas causas.
Por isso, a primeira coisa a fazer é pegar numa folha de papel e escrever as seguintes questões:
Se as respostas a estas perguntas não revelarem uma razão concreta para a sua ansiedade, opte por escrever um diário, durante cerca de 15 dias, onde regista os seus pensamentos e sensações ou, simplesmente, o que está a fazer ou a pensar sempre que se sente tenso ou ansioso. Isto dar-lhe-á uma visão mais clara e objectiva dos seus problemas.
Aprenda a reconhecer os sinais de stress:
Segundo Passo: Enfrente os problemas
Terceiro passo: Reforce as suas defesas
Existem algumas terapias, técnicas e estratégias (exercício físico, acupunctura, fitoterapia, cromoterapia, aromaterapia, psicoterapia, ioga, meditação, reflexologia, massagem, musicoterapia, etc.) a que poderá recorrer para fortalecer as suas defesas contra o stress.
Se aprender a controlar o stress, poderá manter-se no topo das suas capacidades físicas e mentais. Dessa forma, estará a tomar nas suas mãos as rédeas da sua vida.
A sensação (real ou potencial) de incapacidade para responder, adequadamente, às exigências do quotidiano gera-nos stress.
Existem, contudo, acontecimentos marcantes que constituem fontes de stress, evidentes, como: o desemprego, a perda de um familiar, o divórcio, uma doença grave ou a mudança de residência.
Outros, aparentemente, menos problemáticos, também podem causar grande perturbação.
Os especialistas identificam, nomeadamente, a denominada “fobia social”. Quem sofre desta patologia manifesta uma ansiedade intensa e debilitante de cada vez que tem de se expor publicamente. Existem relatos de casos extremos, em que a pessoa se revela incapaz de passar um cheque ou de comer em locais públicos.
As próprias férias, cuja finalidade é descansar e esquecer os problemas diários, podem converter-se num factor desencadeante de stress. Especialmente quando, após uma viagem longa e cansativa, se constata que a realidade está muito aquém das promessas do folheto publicitário e do preço pago.
A “bagagem emocional” que transportamos quando vamos de férias também poderá contribuir para aumentar o stress. Um exemplo concreto reside no facto de, algumas pessoas, se sentirem obrigadas a relaxar a todo o custo, apesar de se tratar de algo que não se deve fazer por obrigação.
Sumariamente, podemos enumerar seis tipos de situações que fazem disparar o stress:
As seis situações supracitadas apresentam uma característica importante em comum: não as controlamos.
Efectivamente, a sensação de controlo, perante as diversas situações, constitui uma arma poderosíssima na luta contra o stress. Parece representar, inclusive, a principal diferença entre as pessoas que tentam enfrentar os seus problemas e as que se sentem desamparadas.
As pessoas que sentem ter mais controlo das situações (controlo interno), tendem a encarar os desafios com optimismo, mobilizando os seus recursos de forma mais eficiente. As que pensam que não controlam as circunstâncias e que, pelo contrário, dependem de factores externos, estão sujeitas a um stress mais grave, com efeitos negativos na saúde, a longo prazo.
A rotina, o tédio, a desmotivação e o trabalho mal remunerado podem causar stress crónico.
Numa empresa, os indivíduos, tendencialmente, mais expostos ao stress são os que trabalham mais horas, os que auferem baixos salários e os que têm menos controlo sobre as tarefas que desempenham.
Produzir cada vez mais, em menos tempo, é outro factor de stress. A conjuntura económica actual (e a falta de escrúpulos de muitos patrões) faz com que se exija cada vez mais aos trabalhadores, explorando o receio que estes têm de ser despedidos.
O stress é uma realidade incontornável da vida moderna. Afecta, indiscriminadamente, qualquer cidadão, independentemente do género, idade ou condição social. Homens e mulheres, novos e velhos, ricos e pobres: ninguém está imune ao stress. Sob a sua influência, quase todos nos deixamos subjugar pela irritabilidade e tensão nervosa. Em alguns de nós, os seus efeitos podem ocasionar perturbações graves.
O stress pode desencadear ou precipitar, directa ou indirectamente, a manifestação e/ou progressão de algumas patologias somáticas, como asma, enxaquecas, úlceras gástricas, problemas sexuais, perturbações do sono, doenças cardiovasculares e, até, alguns tipos de cancro. Mas também agride a mente, contribuindo para o desenvolvimento de alguns transtornos do foro psicológico, como ansiedade, ataques de pânico, depressão, entre outros. Mesmo nos casos em que não provoca uma doença concreta, o stress continuado gera mal-estar.
O stress constitui uma importante causa de absentismo laboral e procura de cuidados médicos, sendo responsável por milhões de prescrições, a nível mundial, de antidepressivos, ansiolíticos e comprimidos para dormir, que, na maioria das vezes, não resolvem o problema porque, apenas, actuam sobre a sintomatologia, “ignorando” a causa. Podem ajudar a não desanimar perante as dificuldades, mas nunca (ou, muito raramente) conduzem à verdadeira cura. Perante tal facto, evidencia-se a importância da psicoterapia. Existem muitos outros tratamentos, ditos complementares/alternativos, de onde se destacam a acupunctura ou a fitoterapia, que reforçam as defesas do organismo. Uns revelam-se fiáveis, outros não. Alguns carecem, ainda, de evidência científica. A luta contra o stress torna-se, por isso, um negócio de milhares de milhões de euros.
Quando somos sujeitos a exigências que excedem a nossa capacidade, em termos de energia, tempo ou recursos, é natural que atinjamos um estado mais intenso de stress. Nestas situações, é aconselhável fazer uma pausa e descansar, ao invés de pôr à prova os nossos limites e tentar fazer muitas coisas em simultâneo.
Existem muitas pessoas que, erradamente, apesar do desgaste que o esforço excessivo provoca nas suas reservas físicas e mentais, continuam a exigir cada vez mais de si próprias.
A certa altura, os alertas do organismo tornam-se frequentes. É provável que comecem a ter dificuldades em adormecer, que se sintam um pouco deprimidas ou ansiosas, além de apresentarem outros sintomas físicos como palpitações, problemas digestivos ou dores de cabeça.
Inevitavelmente, a sua capacidade de concentração diminui, tal como a produtividade. Para tentar compensar o fraco desempenho, é provável que trabalhem ainda mais, entrando num “círculo vicioso”.
O stress continuado poderá causar perturbações da ansiedade, como, por exemplo, a agorafobia (medo irracional de “perda de controlo” em espaços abertos/locais públicos), ataques de pânico ou depressão.
No entanto, o stress não merece, contudo, ter uma imagem tão negativa, já que se trata de um dos “motores” da vida. Sem ele, não nos apeteceria sair da cama diariamente, não teríamos, seguramente, aquele sentimento de satisfação quando ultrapassamos, com êxito, as dificuldades e os problemas do quotidiano. O stress pode ser, inclusive, uma importante fonte de prazer, como qualquer desportista é capaz de confirmar.
Genericamente, podemos definir o stress como a situação de alerta, física e mental, que nos prepara para satisfazer uma necessidade ou superar uma dificuldade. Quando a tensão aumenta, os níveis de atenção e de concentração também crescem e, como consequência, o desempenho melhora, ou seja, o stress permite-nos enfrentar e vencer os desafios, utilizando o máximo das nossas capacidades.
Portanto, algum stress não faz mal a ninguém, muito pelo contrário, já que a sua ausência produz tédio e apatia e diminui a concentração. No entanto, até mesmo as coisas boas devem ser evitadas, quando em excesso. A regra de ouro é a moderação. A sobre-excitação prolongada ou muito intensa tem, como consequência inevitável, o declínio do desempenho.
Bom dia Pessoas Lindas!
Hoje... vou partilhar, convosco, uma das minhas grandes paixões: Fazer Pão!
De base simples (farinha, água, sal e fermento), pode ser enriquecido com sementes, passas, enchidos (e muitas outras coisas, que a imaginação ditar!)... creio que, "o verdadeiro segredo" não reside nos ingredientes... mas, sim, no modo de confecção... no amor que se lhe dedica...
Particularmente, gosto de amassar à mão... sentir a textura... e ir adequando a quantidade de água e farinha ao tipo de massa que pretendo obter... é uma sensação maravilhosa...
O pão é um alimento vivo... "mágico" !!!.... ADORO fazer pão!
Ontem foi dia de... fazer pão!
Pão multicereais
Pão integral com chouriço
Posso vos garantir que está muito saboroso!!!
Dia Feliz!
Bom dia Pessoas Lindas e Maravilhosas!
"É demasiado curta a vida terrena para nos darmos ao luxo de perder um minuto sequer em intrigas, maledicências e malquerenças.
Quanto não lucraria se evitasse, no dia-a-dia, esse veneno que aos poucos vai destruindo a sua felicidade...
Enquanto pensa, fala e faz o que é mau, antes de prejudicar a sua vítima, está a envenenar-se a si mesmo na digestão desse amargor que lhe fica no coração.
O mal que desejamos aos outros permanece dentro de nós sob a forma de perigoso ricochete."
(J.S. Nobre in Comece o Dia Feliz)
Sejam Felizes... espalhem AMOR pelo Mundo!
Dia Feliz!
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